sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

AULA 02 a 04

 





Nesta aula:
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FERIADO - 28 FEVEREIRO  - Segunda - Carnaval

_ Avaliação 1º Bimestre - 04de Abril - segunda
_ Avaliação 2º Bimestre - 20 de Junho - turma segunda

ANÁLISE


Espaço Tipografia: esta escrito, eu vejo, eu leio.
Espaço Texto: eu ouço, é apenas narrado/falado [roteiro];
Objeto de Cena: importante para a cena
Objeto Cenográfico: apenas compõe o cenário




PRIMEIRO CONTEÚDO DE AULA.
PARA LER DA PAG 12 A 21
DO TEXTO DE ERIKA SIMÔES.
Duran, Érika Rodrigues Simões.
"A linguagem de animação como instrumental de ensino"
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"O mundo precisa de fantasias, não de realidade. Temos realidade suficiente hoje"

BLADE RUNNER 2049 CENA JOI e K




ZEITGEIST E DASEIN:

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_ANOTAÇÕES DO TEXTO DE ERIKA SIMÔES.
Duran, Érika Rodrigues Simões.
"A linguagem de animação como instrumental de ensino"

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_Linguagem; [sinestesia, cinco sentidos]



_Relação com o mundo; [exposição, COMUNICAÇÃO]



_Consciência; [sua, da sociedade] - ela utiliza o termo "consciência da consciência"






CENA PARA ANALISAR



_Convergência; [multimídia]

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MODERN FAMILY
T6 EP16


_Interlocução de pensamentos;

_Seres simbólicos;

_Sintaxe;

_Discurso | Narrativa;

_Contar uma história - narrativa;

_Veículos, mensagens, estímulos e usos.

_"a partir da assimilação, interpretação, organização, perpetuação e posteriormente, compartilhamento dos códigos pelo sujeito, mostrando que o sentido da linguagem só se atualiza no indivíduo que a que a recebe, codifica, interpreta e a internaliza" p.14

_Karl Bühler (1990) aponta três modelos distintos de mensagem: a expressiva, a apelativa e a comunicacional;

_Sensações;
CIA DOS a DEUX clique aqui



_Simultâneas por meio da tríade visual, sonora e verbal;

_"Dondis (2007) nos aponta para necessidade de transformação dos indivíduos em visualmente alfabetizados"

_ "Piaget (2001) que demonstra que o processo de reconhecimento visual se inicia na infância, através da consciência tátil; em seguida, a passa ao plano icônico ou simbólico, que capacita os indivíduos a ver, reconhecer e entender imagens, sons, dentre outras linguagens verbais e não verbais; posteriormente, estes indivíduos passam ao plano realista e representacional, que os possibilitam a
identificarem elementos da realidade em uma imagem, além de capacitá-los a produção das mesmas a partir de um referente; e por fim eles passam ao plano abstrato, que os leva ao campo da imaginação, das experiências sensoriais, que vão do consciente ao inconsciente através das emoções, facilitando a
visualização imagética livre, geral e abrangente." p.15 e 16

_ apud "(...) está na produção da cultura e na vida social, na criação artística e na constituição da vida
subjetiva. Como acontecimentos discursivos, todas essas esferas encontram na linguagem o motor que dinamiza sua existência. Não há linguagem sem a presença de um outro a quem o discurso se refere e responde, portanto, não há vida discursiva sem o diálogo que extrapola suas fronteiras e cria elos de conexão com a cultura e a experiência subjetiva (Bakhtin apud SALGADO, R. G. 2005: 22)." p.16
_ Ver o trecho do roteiro do filme "A CHEGADA 16_16



_Usos de linguagem: forma apreciativa e forma de produção p.16

_Gênese da linguagem audiovisual: fotografia;

_‘Entrée d´un train em gare de La Ciotat’



_"Mas apesar de assinalarmos o início da história do cinema a partir da descoberta da fotografia e da
criação do cinematógrafo, autores renomados sobre o cinema como Sadoul (1946), Deslandes (1966) e
Mannoni (1995) retrocedem temporalmente este início.
Para eles, o cinema começa a se estabelecer a partir dos teatros de luz de Giovanni Della Porta (século XVI), da câmera obscura (princípio já estabelecido na Antiguidade, retomado no século XVI), das projeções criptológicas de Athanasius Kincher (século XVII), da lanterna mágica de Christian Huygens, Robert Hooke, Johannes Zahn, Samuel Rhanaeus, Petrus Van Musschenbroek e Edme-Gilles Guyot (século XVII e XVIII), do Pantorama de Robert Barker (século XVIII),da Phantasmagorie que tem como principais representantes Étienne-Gaspard Robert, mais conhecido como Robertson e Paul Philidor (em fins do século XVIII), somente posterior a estes, a fotografia de Nicéphore Nièpce e Louis Daguerre (século XIV), devendo ainda levarmos em consideração os experimentos óticos de Joseph Plateau (século XIX), as pesquisas de decomposição do movimento de Ettiénne-Jules Marey e Eadweard Muybridge (século XIX), até chegarmos aos aparelhos que reuniram mais sistematicamente todas estas descobertas: o Kinetoscópio de Thomas Edison (final do século XIX) e o Cinematógrafo dos irmãos Lumierè ao qual já comentamos (também do final do século XIX) (MACHADO, A. 1997: 12)." p.18

_Caverna de Platão;

_Diegético;

_Não mimético

_Atores e atrizes;








_Clichês e estereótipos;


TEXTO BASE UTILIZADO
[este material faz parte do conteúdo para estudo da avaliação do primeiro bimestre]


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