sexta-feira, 19 de agosto de 2022

AULA

  





Nesta aula:
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_ Avaliação 1º Bimestre - primeira semana de outubro
_ Avaliação 1º Bimestre - segunda semana de dezembro




_ SUGESTÃO: VAMOS CRIAR UM GRUPO DESTA TURMA NO WHATSS?
[prometo usar apenas durante a aula, e em casos emergenciais, sem incomodar durante dias uteis e principalmente fins de semana]

ZEITGEIST E DASEIN:

GLOBELEZA 1995/2013 clique aqui - 2020 clique aqui   2021 clique aqui

_ANOTAÇÕES DO TEXTO DE ERIKA SIMÔES.
Duran, Érika Rodrigues Simões.
"A linguagem de animação como instrumental de ensino"

_Linguagem; [sinestesia, cinco sentidos]



_Relação com o mundo; [exposição, COMUNICAÇÃO]



_Consciência; [sua, da sociedade] - ela utiliza o termo "consciência da consciência"

_Linguagem audiovisual: conjunto de códigos; [quais códigos?]
PARA A PRÓXIMA AULA - analisar uma cena de BLADE RUNNER 2049
PARA DOWNLOAD DO FILME CLIQUE AQUI
Vale nota: não
Vale como conceito de participação: simmmmmmmmm
Precisa apresentar pra sala: aqueles que desejarem são bem vindos
Tempo de apresentação da sua análise: até 5 minutos.



_Convergência; [multimídia]

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MODERN FAMILY
T6 EP16


_Interlocução de pensamentos;

_Seres simbólicos;

_Sintaxe;

_Discurso | Narrativa;

_Contar uma história - narrativa;

_Veículos, mensagens, estímulos e usos.

_"a partir da assimilação, interpretação, organização, perpetuação e posteriormente, compartilhamento dos códigos pelo sujeito, mostrando que o sentido da linguagem só se atualiza no indivíduo que a que a recebe, codifica, interpreta e a internaliza" p.14

_Karl Bühler (1990) aponta três modelos distintos de mensagem: a expressiva, a apelativa e a comunicacional;

_Sensações;
CIA DOS a DEUX clique aqui



_Simultâneas por meio da tríade visual, sonora e verbal;

_"Dondis (2007) nos aponta para necessidade de transformação dos indivíduos em visualmente alfabetizados"

_ "Piaget (2001) que demonstra que o processo de reconhecimento visual se inicia na infância, através da consciência tátil; em seguida, a passa ao plano icônico ou simbólico, que capacita os indivíduos a ver, reconhecer e entender imagens, sons, dentre outras linguagens verbais e não verbais; posteriormente, estes indivíduos passam ao plano realista e representacional, que os possibilitam a
identificarem elementos da realidade em uma imagem, além de capacitá-los a produção das mesmas a partir de um referente; e por fim eles passam ao plano abstrato, que os leva ao campo da imaginação, das experiências sensoriais, que vão do consciente ao inconsciente através das emoções, facilitando a
visualização imagética livre, geral e abrangente." p.15 e 16

_ apud "(...) está na produção da cultura e na vida social, na criação artística e na constituição da vida
subjetiva. Como acontecimentos discursivos, todas essas esferas encontram na linguagem o motor que dinamiza sua existência. Não há linguagem sem a presença de um outro a quem o discurso se refere e responde, portanto, não há vida discursiva sem o diálogo que extrapola suas fronteiras e cria elos de conexão com a cultura e a experiência subjetiva (Bakhtin apud SALGADO, R. G. 2005: 22)." p.16
_ Ver o trecho do roteiro do filme "A CHEGADA 16_16



_Usos de linguagem: forma apreciativa e forma de produção p.16

_Gênese da linguagem audiovisual: fotografia;

_‘Entrée d´un train em gare de La Ciotat’



_"Mas apesar de assinalarmos o início da história do cinema a partir da descoberta da fotografia e da
criação do cinematógrafo, autores renomados sobre o cinema como Sadoul (1946), Deslandes (1966) e
Mannoni (1995) retrocedem temporalmente este início.
Para eles, o cinema começa a se estabelecer a partir dos teatros de luz de Giovanni Della Porta (século XVI), da câmera obscura (princípio já estabelecido na Antiguidade, retomado no século XVI), das projeções criptológicas de Athanasius Kincher (século XVII), da lanterna mágica de Christian Huygens, Robert Hooke, Johannes Zahn, Samuel Rhanaeus, Petrus Van Musschenbroek e Edme-Gilles Guyot (século XVII e XVIII), do Pantorama de Robert Barker (século XVIII),da Phantasmagorie que tem como principais representantes Étienne-Gaspard Robert, mais conhecido como Robertson e Paul Philidor (em fins do século XVIII), somente posterior a estes, a fotografia de Nicéphore Nièpce e Louis Daguerre (século XIV), devendo ainda levarmos em consideração os experimentos óticos de Joseph Plateau (século XIX), as pesquisas de decomposição do movimento de Ettiénne-Jules Marey e Eadweard Muybridge (século XIX), até chegarmos aos aparelhos que reuniram mais sistematicamente todas estas descobertas: o Kinetoscópio de Thomas Edison (final do século XIX) e o Cinematógrafo dos irmãos Lumierè ao qual já comentamos (também do final do século XIX) (MACHADO, A. 1997: 12)." p.18

_Caverna de Platão;

_Diegético;

_Não mimético

_Atores e atrizes;








_Clichês e estereótipos;


TEXTO BASE UTILIZADO
[este material faz parte do conteúdo para estudo da avaliação do primeiro bimestre]


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LER DA PAG.12 A PAG.21






REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

   




PARA O PRIMEIRO BIMESTRE 
NELSON JOSÉ URSSI - A LINGUAGEM CENOGRÁFICA = pag 76 a 91
e
ERIKA DURAN - A LINGUAGEM DA ANIMAÇÃO COMO INSTRUMENTAL DE ENSINO
CAP 2 "A LINGUAGEM AUDIOVISUAL" - pag 12 a 21









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REFERÊNCIAS





Para DOWNLOAD de alguns livros disponíveis desta e de outra disciplina clique AQUI

AUMONT, Jacques et al.
A estética do filme.
Tradução de Marina Appenzeller.
5. ed. Campinas: Papirus, 2007. (Ofício de arte e forma ).
ISBN 85-308-0349-3.
LER DA PAG. 18 A PAG 29




BAZIN, André.
O que é o cinema?.
Tradução de Eloisa Araújo Ribeiro. Prefácio de Ismail Xavier.
São Paulo: Cosac Naify, 2014. 413 p., il., 23 cm.
(Coleção Cinema, Teatro e Modernidade, 18). ISBN 978-85-405-0562-9.



BORDWELL, David; THOMPSON, Kristin.
A arte do cinema: uma introdução.
Tradução de Roberta Gregoli.
São Paulo: Edusp, 2013. 765 p., il., color., 28 cm.
ISBN 978-85-314-1454-1.




MACHADO, Arlindo.
Arte e mídia.
3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 87 p., il., 18 cm.
ISBN 978-85-7110-979-7.
LER DA PÁG 07 A 30







JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. São Paulo. Ed. Papirus, 2000.
Para download deste livro em pdf clique AQUI




DOWNLOAD DO LIVRO CLIQUE AQUI
FILHO. João Gomes. Gestalt do Objeto. Sistema de leitura visual da forma. São Paulo, Escrituras 2009

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